domingo, 16 de fevereiro de 2014

Lição 8 - Com os ricos e famosos

Lição 8 - Com os ricos e famosos

15 a 22 fevereiro 




Sábado à tarde

Ano Bíblico: Nm 12–14 



VERSO PARA MEMORIZAR:

"O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos." (1Tm 6:10, NVI).



Leituras da Semana:


Dizem que "as pessoas gastam dinheiro que não têm em coisas de que não necessitam, a fim de impressionar as pessoas de quem não gostam".

Quanta verdade essa declaração apresenta é algo discutível. O que não se discute, entretanto, é que o dinheiro pode ter uma poderosa influência sobre todos nós. Uma vez que os hábitos financeiros de uma pessoa representam de forma abrangente os valores que ela adota, o dinheiro é realmente uma questão espiritual. Sem dúvida, é por isso que a Bíblia gasta muito tempo falando sobre esse assunto.

Além disso, a fama normalmente acompanha a riqueza. Estrelas de cinema, atletas de destaque e políticos frequentemente possuem ambas. As celebridades exercem influência, uma forma de poder. Jesus, todavia, não Se impressionou com a riqueza ou o poder de ninguém. Ele simplesmente procurava alcançá-los pela mesma razão que O levava a alcançar todos os demais: Ele queria que tivessem a riqueza que o dinheiro não pode comprar.

Busque a Deus hoje para experimentar o arrependimento dos pecados e o refrigério pela presença do Espírito Santo.




Domingo

Ano Bíblico: Nm 15, 16 



Ricamente abençoado


Como seres humanos decaídos, estamos sujeitos à inveja, especialmente em relação aos que têm mais dinheiro do que nós (não importando quanto dinheiro podemos ter). A Bíblia, porém, não despreza totalmente nem a riqueza nem os ricos. À semelhança do que acontece com tantas outras coisas na vida, os problemas não surgem das coisas em si, mas da forma como nos relacionamos com elas.

1. Quais conselhos a Bíblia dá acerca da riqueza? Dt 8:17, 18Gn 13:5, 641:41-43Jó 1:1-3Dn 4:28-31. Por que era tão importante que Israel não se esquecesse de onde provinham as bênçãos que recebia?

Não há dúvida de que pessoas como Abraão, José, Mardoqueu, Ester, Ezequias, Josias e Josafá eram ricos e espiritualmente dedicados. O exemplo de Nabucodonosor, no entanto, mostra o perigo de tornar a riqueza um ídolo, algo que é tão fácil acontecer com qualquer pessoa. Por outro lado, o reconhecimento da generosidade de Deus em conceder riquezas resultou em bênçãos espirituais e materiais para os israelitas. Eles foram especificamente advertidos a não se esquecerem da fonte dessas bênçãos (uma boa lição para todos nós, não é mesmo?).

Em resumo, riquezas em si não indicam pobreza espiritual ou indiferença. Existem pessoas muito ricas, piedosas e fiéis, e também existem ricos perversos e infiéis. De qualquer maneira, não devemos transformar o desejo de ter dinheiro numa obsessão, nem devemos desprezar os ricos. Eles precisam de salvação, tanto quanto os pobres.

Quais são suas atitudes em relação aos ricos? É fácil ficar com inveja, correto? Como você pode superar esses sentimentos e vê-los como pessoas que necessitam do conhecimento salvífico de Jesus?

Ore hoje para que Deus o ajude a confessar seus pecados de maneira geral e específica.




Segunda

Ano Bíblico: Nm 17–19 



Encontro noturno


Pessoas ricas, famosas e bem situadas na vida não intimidavam Jesus. Cristo não Se ressentia nem Se curvava perante a elite social. O Salvador reconhecia que a prosperidade financeira não podia proporcionar paz, contentamento, relacionamentos significativos nem propósitos profundos. O mais rico magnata podia facilmente estar mais solitário, vazio e irritado do que o mais simples, pobre e humilde cristão.

2. Qual foi a mensagem central de Cristo a Nicodemos? (Jo 3:1-15). Que eventos despertaram o interesse de Nicodemos em Cristo? (Sugestão: leia o capítulo 2:13-25). O que foi representado pelas trevas da noite?

Nicodemos havia testemunhado o poder e a autoridade de Deus revelados no ministério de Jesus, e procurou se encontrar secretamente com Ele. Jesus poderia ter recusado essa proposta, mas, não querendo que ninguém perecesse, prontamente aceitou a oportunidade de fazer com que Nicodemos desse mais um passo rumo ao reino. A pobreza de Nicodemos era espiritual, não material. Embora rico dos bens deste mundo e de elevada posição social, ele estava faminto espiritualmente.

Instintivamente, Nicodemos se revoltou contra qualquer sugestão de que israelitas instruídos como ele necessitassem de conversão. Porém, Jesus insistiu apresentando a ele a escolha eterna entre o juízo e a salvação. Temendo a denúncia e o ridículo, Nicodemos se recusou a aceitar o convite de Cristo. A entrevista aparentemente havia fracassado. Entretanto, aquela semente espiritual ficou plantada, germinando lentamente sob o solo de seu coração.

"Depois da ascensão do Senhor, quando os discípulos foram dispersos pela perseguição, Nicodemos tomou ousadamente a dianteira. Empregou sua fortuna na manutenção da igreja em seu início, que os judeus haviam esperado fosse extirpada com a morte de Cristo. No tempo de perigo aquele que haviam sido tão cauteloso e duvidoso, mostrou-se firme como a rocha, animando a fé dos discípulos, e fornecendo meios para levar avante a obra do evangelho. Foi desdenhado e perseguido pelos que lhe haviam tributado reverência em outros tempos. Tornou-se pobre em bens deste mundo; todavia, não vacilou na fé que tivera seu início naquela conferência noturna com Jesus" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 177).

Os ricos convertidos desempenharam importante papel no sustento do movimento cristão primitivo, mas a maior parte das dádivas foram feitas com sacrifío pessoal. Você acredita que Deus o chamou para dedicar seus recursos à Sua obra?

Vamos orar hoje pela unidade cristã. É algo bíblico e real!




Terça

Ano Bíblico: Nm 20, 21 



Ricos e infames


Respeitabilidade nem sempre acompanha a riqueza. Embora muitos conquistem sua riqueza honestamente por meio de trabalho árduo, dedicação e bênçãos de Deus, outros são totalmente desonestos. Pior ainda, alguns ganham dinheiro legalmente, mas de maneira imoral, pois nem tudo o que é legal é moral, como todos bem sabemos.

3. Compare Mateus 9:10-13 com Lucas 5:27-3219:1-10. O que motivou a crítica dirigida a Jesus? O que Sua reação à crítica nos ensina sobre a graça?

Jericó, a cidade de Zaqueu, havia se tornado um importante centro comercial e abrigava o palácio de Herodes. Devido à sua localização geográfica, possuía um posto de cobrança de impostos. Zaqueu poderia ter ficado rico de modo legítimo, como o mais alto funcionário do posto fiscal da região. A narrativa, no entanto, sugere que a ganância o levou a ultrapassar os limites legais. Zelosos patriotas desprezavam até mesmo os honestos cobradores de impostos, vendo-os como instrumentos de seus opressores romanos, mas desprezavam muito mais os desonestos como Zaqueu. Mateus (Levi) ocupou função semelhante em Cafarnaum, sob o governo de Herodes Antipas. Tendo assumido o papel de agentes do governo romano, eles eram vistos como traidores, ou pior, como traidores ladrões.

No entanto, Cristo não Se intimidou. Desafiando as restrições sociais, jantou com eles, atraindo intensas críticas da parte dos sacerdotes e das pessoas comuns. Pela interação de Jesus com eles, esses homens desprezados foram ganhos para o evangelho. Mateus não só se tornou um dos doze discípulos, mas também autor de um livro do Novo Testamento!

Devemos ser cuidadosos quanto ao julgamento espiritual que fazemos das pessoas. Embora nem todos os pecados sejam de igual magnitude e as consequências sociais sejam diferentes, todos somos iguais perante Deus no sentido de que todos precisamos da justiça de Cristo.

Pense em algum personagem bem conhecido, mas desprezado em sua cultura. Como seria se você tivesse a chance de testemunhar a essa pessoa? Você teria coragem de fazer isso? O que diria?

Comprometa-se a orar hoje por um exame de consciência! 
Deus pode ajudá-lo a vencer. O poder da cruz pode arrancar todo o mal do seu coração.




Quarta

Ano Bíblico: Nm 22–24 



Mensagem folheada a ouro


4. Analise as seguintes passagens: Marcos 4:18, 19Lucas 1:51-536:22-2512:16-2116:13. Qual é o conselho prático desses versos? Quais são as advertências neles encontradas? Como essas passagens podem ser utilizadas na missão de fazer discípulos entre os ricos?

Dizem que não possuímos as coisas que temos; as coisas que temos nos possuem. É fácil se tornar absorvido pelos bens materiais; por isso Jesus advertiu sobre "os enganos das riquezas" (Mc 4:19, RC).

Considere a facilidade que o dinheiro ou a sua busca têm para confundir nossas prioridades espirituais. É muito importante manter essa verdade em mente, à medida que procuramos alcançar aqueles cuja riqueza possivelmente já os tenha cegado.
Ao mesmo tempo, todos precisamos considerar a realidade. Algumas pessoas vivem como se a pergunta a ser feita no juízo fosse: "Quanto dinheiro você ganhou?"

Cristo inverte nossas prioridades equivocadas. Embora adquirir bens não seja proibido, eles devem ser colocados na devida perspectiva. Os bens materiais são instrumentos de Deus designados para beneficiar a humanidade. Eles se tornam bênçãos quando compartilhados e não quando são acumulados. Quando amontoados, tornam-se maldição.

Pessoas materialistas, sejam ricas ou pobres, estão em perigo de sacrificar o bem-estar eterno pelos prazeres temporais. A satisfação eterna é trocada por fantasias passageiras que se deterioram e se tornam obsoletas. Os seres humanos servem a Deus ou ao dinheiro, nunca a ambos. Todos, ricos ou pobres, precisam ser lembrados: "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Mc 8:36).

Essa advertência sobre o materialismo é importante para todos os cristãos, não apenas por causa deles mesmos mas também para o testemunho. Afinal, como podemos advertir os ricos sobre os perigos espirituais da riqueza, se estamos envolvidos na mesma armadilha?

Peça a Deus sabedoria para ser verdadeiro e humilde como Ele ensinou!




Quinta

Ano Bíblico: Nm 25–27 



Condições perigosas 


5. Leia Mateus 19:16-26. Que perigos espirituais são revelados nessa passagem? Como os cristãos podem beneficiar os "jovens ricos" de hoje?

O jovem possuía qualificações, recursos materiais, inquestionável moralidade e elevada autoestima! Ele solicitou sinceramente a fórmula de salvação. Deveria Cristo sentir-­Se lisonjeado e pensar: "Finalmente estamos convertendo as classes altas!"?
Aparentemente, nenhuma euforia contaminou o pensamento de Cristo. Se o jovem esperava elogio, ficou decepcionado. Em vez disso, Cristo estabeleceu os Dez Mandamentos como padrão de obediência. Talvez o jovem príncipe tenha se congratulado. Em sua autoavaliação, ele havia superado o primeiro obstáculo. Cristo, porém, em outra ocasião, havia requerido uma justiça que excedesse a dos outros líderes religiosos. Seria esse padrão rebaixado para se acomodar a esse candidato? Judas teria ficado empolgado. Os que lidavam com relações públicas teriam ficado muito felizes. Pense no que poderia significar para sua imagem pessoal a presença de patrocinadores ricos em seu grupo.

No entanto, as deficiências espirituais não podem ser passadas por alto nem minimizadas, pois a missão de Jesus é sagrada. Concessões não podem ser toleradas. Cada inclinação egoísta deve ser subjugada. Cristo descreveu o processo em três etapas: venda seus bens, ajude os necessitados e siga-Me. Esse era um território espiritualmente perigoso. Apesar de jovem, o candidato a discípulo tinha acumulado uma fortuna considerável. Casas de luxo, belos vinhedos, campos produtivos, roupas da moda, coleções de joias, servos, gado, talvez carruagens velozes, tudo isso pode ter passado em sua mente. Os termos de Deus eram inflexíveis. Nenhuma barganha ou negociação poderia reduzir o preço: tudo para Jesus; grandeza mundana em troca do tesouro celestial.

"Quantos têm vindo a Cristo, prontos a unir seus interesses com o dEle e, como o jovem rico, desejam ardentemente herdar a vida eterna! Mas quando o custo lhes é apresentado; quando lhes é dito que precisam abandonar tudo, casas e terras, esposa e filhos, e não julgar sua vida preciosa para si mesmos, eles se retiram tristes. Eles querem os tesouros celestiais e a vida que se compara com a vida de Deus, mas não estão dispostos a abrir mão de seus tesouros terrenos. Não estão dispostos a renunciar a tudo para ganhar a coroa da vida" (Ellen G. White, The Advent Review and Sabbath Herald [Revista do Advento e Arauto do Sábado], 19 de abril de 1898).

Os cristãos não devem se sentir intimidados nem fascinados pelas pessoas ricas, mas precisam proclamar-lhes sem temor a mensagem da salvação. Você tem coragem para evangelizar os ricos?

Busque ao Senhor para que Ele produza o fruto da fé em sua vida!




Sexta

Ano Bíblico: Nm 28–30 



Estudo adicional


Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 167-177: "Nicodemos"; p. 272-280: "Levi Mateus"; p. 518-523: "Uma Coisa te Falta"; p. 552-556: "Zaqueu"; A Ciência do Bom Viver, p. 209-216: "O Ministério em Favor dos Ricos".

"Muito se diz quanto ao nosso dever para com os pobres negligenciados; não se deveria dar alguma atenção aos negligenciados ricos? Muitos consideram essa classe um caso perdido, e pouco fazem para abrir os olhos daqueles que, cegos e ofuscados pelo falso brilho da glória terrena, perderam o cálculo da eternidade. Milhares de ricos têm baixado ao túmulo inadvertidos. Mas, por mais indiferentes que pareçam, muitos entre eles são almas oprimidas. 'Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda' (Ec 5:10). Aquele que diz 'ao ouro fino: em ti confio; [...] assim negaria eu ao Deus lá de cima' (Jó 31:24, 28). 'Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, ou dar a Deus o resgate dele (Pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes)' (Sl 49:7, 8, RC).

"[…] Muitos dentre os ricos anseiam por alguma divina certeza, alguma esperança espiritual. Muitos anelam alguma coisa que acabe com a monotonia de uma vida sem objetivo" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 210).

Perguntas para reflexão

1. Entendendo que nunca devemos comprometer a teologia e os princípios, que mudanças sua igreja pode fazer para que os ricos ali encontrem companheirismo? Como sua igreja faz discípulos entre eles?

2. Leia os versos bíblicos utilizados por Ellen G. White nas citações acima. Qual é a essência deles? Como podemos ajudar os que pensam que a felicidade é encontrada na riqueza, de modo que percebam esse erro?
Respostas sugestivas: 1. Não é pecado ser rico. O erro está em amar mais as riquezas do que o Doador delas. Por causa da tendência humana à ingratidão e orgulho, Israel foi advertido a não colocar seu coração nas riquezas e a não se esquecer de que Deus é a fonte da prosperidade. 2. Nicodemos foi atraído pela ação de Jesus ao condenar a profanação do templo, e pelos sinais que Ele realizou. As trevas representam a escuridão espiritual dos judeus e também de Nicodemos. Para que o mestre de Israel fosse iluminado, Jesus ofereceu a ele uma vida transformada. 3. Os fariseus não se conformavam com o fato de que Cristo, sendo um Mestre, aceitasse e Se relacionasse com publicanos e pecadores. Jesus, porém, mostrou que os sãos não precisam de médico e sim os doentes. Ele veio buscar e salvar os perdidos, como Mateus e Zaqueu. 4. Os prazeres e riquezas afastam muitas pessoas da salvação. Os que confiam nas riquezas e no poder serão destruídos, mas os que colocam Cristo acima das coisas materiais não serão decepcionados. Visto que não dá para adorar a Deus e as riquezas ao mesmo tempo, a melhor alternativa é colocar as riquezas que Deus nos deu a serviço do Seu reino. 5. O perigo de se julgar justo e piedoso, mas ser apegado às riquezas e prazeres do mundo. Quando solicitou que ele vendesse seus bens e desse aos pobres, e depois O seguisse, Cristo tocou no ponto fraco do jovem rico. Quem faz de Mamom o seu deus, será pobre eternamente.

Ore hoje para que Deus conceda a você sabedoria para testemunhar com alegria às pessoas. Incentive sua igreja a participar das 10 horas de oração e jejum amanhã!

A guerra da graça


A GUERRA DA GRAÇA


graca
Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos. Efésios 2:4-5
Graça é uma palavra que possui pouco uso em nosso dia a dia. Nós podemos dizer que alguém foi “gracioso” se ele foi legal ou bondoso, ou podemos cantar a famosa música “Graça Excelsa” no culto familiar ou na igreja, mas o real significado desta palavra na maioria das vezes se perdeu dentro de nós. Mas a razão para essa desconexão com a graça é mais profunda do que mera evolução da linguagem. No coração da graça há um escândalo que é impossível de superar sem intervenção sobrenatural.
Graça significa “favor imerecido”, e é justamente aí que mora o dilema. Todos nós queremos o favor e a bênção de Deus, mas nós queremos merecê-la. Nós queremos desesperadoramente trabalhar para Deus em troca de nossa dívida. Queremos mostrar que somos dignos de seu amor e atenção. Mas a razão porque isso é tão difícil, é que não fazemos isso por humildade e senso de dívida, mas por orgulho e soberba. Se pudermos de alguma forma sermos bons o suficiente, então não precisaremos aceitar a “ajuda” de Deus. Nós nos apresentamos como dignos em nossa própria justiça e tomamos um passo em direção a sermos deuses nós mesmos.
A primeira vez que os humanos recusaram a graça de Deus, eles quiseram ser como Ele, e esse mesmo desejo foi passado deles para cada ser humano. Essa é a guerra da graça, e ela é implacável. Nós renomeamos o orgulho como “autoestima” e “independência” e as chamamos de virtudes. Isso cria um vácuo entre o Criador e suas criaturas e nos obriga a entrar em uma infindável e exaustiva tentativa de medir essa distância querendo encurtá-la. Sem um milagre, estamos totalmente emperrados.
A boa notícia é que enquanto estamos mortos em nosso pecado, ainda trabalhando para ter o favor de Deus, Ele nos deu uma nova vida. Jesus foi a única pessoa a viver uma vida perfeita e merecedora do amor de Deus. Ele viveu essa vida porque nós nunca conseguiríamos. E por causa de Cristo nós somos perfeitamente aceitos e amados por Deus. Esse é o milagre da graça!

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Lição 7 - Jesus e os excluídos sociais

Lições Adultos

Discipulado




Lição 7 - Jesus e os excluídos sociais

8 a 15 de fevereiro





Sábado à tarde

Ano Bíblico: Lv 20–22



VERSO PARA MEMORIZAR:

"Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um Homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?!" (Jo 4:28, 29).
 

 

Leituras da Semana:


A jovem, com antecedentes tristes (teve dois filhos fora do casamento no tempo em que estava com quinze anos de idade), agora estava presa, aguardando julgamento. Seu crime foi ter assassinado uma assistente social que devia levar seu bebê, a única pessoa a quem ela amava.

Sem mãe, pai, marido, qualquer parente ou amigo, ela enfrentava sozinha um futuro ameaçador. Mediante as visitas de um pastor, no entanto, essa jovem aprendeu que, apesar de todos os seus erros, da situação desesperadora e de seu futuro incerto, Cristo a amava e perdoava. Independentemente de como a sociedade a visse, ela conhecia por si mesma o eterno amor de Deus. Essa excluída social descobriu significado e propósito em seu Senhor, cujo amor e aceitação transcendiam todas as normas e até mesmo os melhores costumes sociais.

Os adventistas em todo o mundo estarão unidos em um grande movimento de oração! Aproveite essa grande oportunidade.






Domingo

Ano Bíblico: Lv 23–25



Pessoas "inferiores"


As sociedades estabelecem hierarquias. Pessoas ricas ou cultas costumam conseguir as mais altas posições. Pessoas "comuns" normalmente ocupam os degraus intermediários da escala social. Isso deixa de fora as pessoas consideradas "inferiores", como prostitutas, viciados em drogas, criminosos, sem-teto e outros. No tempo de Cristo, essa lista também incluía os leprosos e os coletores de impostos.

1. Leia Mateus 21:28-32 e Lucas 15:1-10. Como Cristo tratou os excluídos sociais?

Qual foi a atitude que colocou os rejeitados pela sociedade à frente dos hipócritas? O que as classes "inferiores" descobriram, que a elite social frequentemente passava por alto? Por que Jesus parecia ter mais facilidade em alcançar as camadas inferiores da sociedade do que as superiores?

Embora endurecidos pelos prazeres pecaminosos e às vezes envoltos pela aparência rude, os excluídos sociais se mostraram ainda mais fáceis de ser alcançados do que a elite arrogante, altiva e hipócrita. Muitas vezes, sob a presunção dos excluídos, se oculta o vazio emocional caracterizado pela baixa autoestima. Com frequência, em especial durante a adolescência, essas pessoas se rebelam abertamente, tentando estabelecer uma identidade pessoal para compensar a insegurança sentida no coração. Essa identidade é propositadamente estabelecida em oposição aos desejos de quem atua como autoridade sobre elas (geralmente os pais).

Jesus não gastou tempo prejudicando a já diminuída autoestima dessas pessoas. Em vez disso, Ele criou um renovado senso de valor pessoal. Estabeleceu esse fundamento, amando e aceitando constantemente os rejeitados, cujo coração muitas vezes era tocado pelo acolhimento caloroso e amoroso da parte de Cristo.

Qual é sua atitude para com os excluídos da sociedade? Em muitas ocasiões você nutre algum sentimento de superioridade em relação a eles? O que significam esses sentimentos?

Prepare sua família e sua igreja para os dez dias de oração e dez horas de jejum!





Segunda

Ano Bíblico: Lv 26, 27



Perdão para uma adúltera


2. Leia João 8:1-11. Que lições esse relato oferece sobre a maneira de tratar pecadores rejeitados?

Revigorado espiritualmente após Seu retiro no Monte das Oliveiras, Jesus voltou ao templo. As multidões se reuniram. Enquanto Cristo ensinava, os fariseus arrastaram uma mulher adúltera até Ele. Questionaram Jesus acerca da legislação de Moisés referente ao adultério, que prescrevia a execução do culpado. Jesus percebeu que o questionamento não era sincero. O objetivo era apanhá-Lo em uma armadilha. O poder de aplicar a pena de morte havia sido removido dos tribunais judaicos. A liderança da nação raciocinou que o número de Seus seguidores seria prejudicado Se Ele rejeitasse publicamente o apedrejamento da mulher. Por outro lado, se Ele aprovasse a execução, seria acusado de ter usurpado a autoridade romana.

Apanhada em meio às intrigas políticas dos líderes, ali estava a mulher indefesa e culpada. Alheia ao ministério de Jesus, possivelmente ela não conhecia Sua natureza misericordiosa. Quando pareceu que a sentença de morte seria pronunciada, Ele iniciou Sua declaração com palavras inesquecíveis: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado [...]" (Jo 8:7).

Essas palavras nivelaram as coisas. Pessoas sem pecado poderiam ser autorizadas a executar a punição sem piedade. Entretanto, em certo sentido, as pessoas pecadoras eram obrigadas a ser misericordiosas. Mas, com exceção de Jesus, não havia ali pessoas sem pecado. Gradualmente os líderes religiosos se dispersaram, e essa excluída social, embora fosse culpada, recebeu a graça.
"Em Seu ato de perdoar a essa mulher e animá-la a viver vida melhor, resplandece na beleza da perfeita Justiça o caráter de Jesus. Conquanto não use de paliativos com o pecado, nem diminua o sentimento da culpa, procura não condenar, mas salvar. O mundo não tinha senão desprezo e zombaria para essa transviada mulher; mas Jesus profere palavras de conforto e esperança. O Inocente Se compadece da fraqueza da pecadora, e estende-lhe a mão pronta a ajudar. Ao passo que os fariseus hipócritas denunciam, Jesus lhe recomenda: 'Vai-te, e não peques mais.'" (Jo 8:11, RC; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 462).

Embora Ellen G. White apresente mais detalhes sobre a intriga envolvendo essa mulher, ela era uma adúltera apanhada em flagrante. A trama dos líderes não mudou esse fato. Então, por que ela foi perdoada? Como podemos aprender a mostrar misericórdia aos culpados, e ao mesmo tempo não "atenuar" o pecado?

Se você começar a participar, toda a igreja será impactada! Ore todos os dias por um propósito especial!




Terça

Ano Bíblico: Nm 1–3



O menor entre os menores


3. Leia Marcos 5:1-20. Compare a situação desse homem com a dos modernos moradores de rua e dos doentes mentais. Note eventuais semelhanças e diferenças. Como a sociedade moderna trata as pessoas que sofrem de doenças mentais? Por que Jesus ordenou que essa cura fosse divulgada, embora Ele sempre tenha aconselhado outros a manter segredo?

De nossa perspectiva, é difícil imaginar alguém numa situação tão terrível, a ponto de viver num cemitério. Embora alguns argumentem que esse homem era simplesmente um louco, o texto ensina o contrário. Além disso, o que aconteceu com os porcos mostra que o problema dele era espiritual.

Um ponto crucial nessa história é que ninguém, não importa quão insano esteja – quer por possessão demoníaca, doença mental ou uso de drogas – deve ser ignorado. Em alguns casos, é necessária ajuda profissional, que deve ser providenciada quando possível.

Como cristãos, devemos nos lembrar de que Cristo morreu por todos. Mesmo aqueles a quem consideramos fora de nosso alcance merecem toda compaixão, respeito e bondade possíveis. Além disso, quem somos nós para julgar que alguém é um caso perdido e está além do poder de Deus? Do nosso ponto de vista, as coisas podem parecer ruins, mas da perspectiva divina cada ser humano é de valor infinito. Se não fosse pela cruz, nosso caso seria impossível. Essa é uma questão que merece ser lembrada quando nos confrontamos com pessoas perturbadas e arruinadas.

Pense em pessoas que estejam realmente arruinadas, mental, espiritual, fisicamente ou por qualquer motivo. Tente vê-las da maneira que o nosso amoroso Deus as vê. Além de orar por elas, o que você pode fazer para atender às suas necessidades e mostrar-lhes algo do amor incondicional de Deus?

Se você nunca jejuou, aproveite a oportunidade para fazê-lo no dia 13 de fevereiro! Ore por isso!








Quarta

Ano Bíblico: Nm 4–6




A mulher junto ao poço


4. Leia João 4:5-32 e responda às seguintes perguntas:

a. Que convenções sociais Jesus quebrou e por quê? O que isso deveria nos dizer sobre as "convenções sociais" e como elas deveriam ser consideradas quando interferem no nosso testemunho? Que convenções sociais podem estar atrapalhando seu testemunho a outras pessoas?

b. De que maneira Jesus confrontou a mulher acerca de sua vida pecaminosa? Que lições podemos tirar de Sua abordagem?

c. O que essa história revela sobre os preconceitos dos discípulos de Jesus? Somos culpados dessa mesma atitude?

d. Embora impressionada com o fato de que Jesus sabia que ela havia sido sexualmente promíscua, quais palavras dela revelaram suas dúvidas sobre quem era Jesus? A partir desse relato, que lições podemos aprender sobre nossa própria necessidade de paciência quando se trata de fazer discípulos?

Mais de 17 milhões de pessoas estarão unidas em oração! Esse movimento irá começar amanhã! Você está pronto?






Quinta

Ano Bíblico: Nm 7, 8



Publicanos e pecadores


É difícil imaginar como teria sido nosso mundo se não houvesse pecado. A beleza da natureza, mesmo depois de milênios, ainda atesta a majestade, o poder e a bondade de Deus. Nossa mente obscurecida pelo pecado não consegue entender plenamente como teriam sido a humanidade e as relações humanas se nosso mundo não houvesse caído. Uma coisa de que podemos ter certeza é que não existiriam as distinções de classe, preconceitos e fronteiras étnicas e culturais que causam impacto em cada sociedade e cultura.

Também é triste dizer que é pouco provável o desaparecimento desses limites antes da volta de Cristo. Ao contrário, enquanto nosso mundo piora, não há dúvida de que essas barreiras se tornarão maiores. Como cristãos, porém, devemos fazer o que pudermos, e de todas as formas possíveis, para superar esses obstáculos que têm causado tanto pesar, sofrimento e dor em nosso mundo, especialmente naqueles que a sociedade rejeita em maior grau.

5. Leia Mateus 9:9-13. De que maneira a essência do verdadeiro cristianismo é revelada no texto, não apenas no que Jesus disse, mas no que Ele fez? Concentre-se especialmente nas palavras: "Misericórdia quero, e não sacrifício" (Os 6:6). Levando em conta o contexto, por que devemos ter cuidado para não ter a mesma atitude que Jesus condenou, visto que estamos inseridos em alguma sociedade específica e, portanto, influenciados por seus preconceitos e barreiras sociais?

"Os fariseus observaram Cristo assentado e comendo com publicanos e pecadores. Ele era calmo e senhor de si, gentil, cortês e amigável. Embora não pudessem deixar de admirar a figura apresentada, ela era tão diferente de seu próprio curso de ação que não podiam suportar a visão. Os altivos fariseus se exaltavam e menosprezavam os que não tinham sido favorecidos com os privilégios e a luz que eles tinham recebido. Odiavam e desprezavam os publicanos e pecadores. No entanto, aos olhos de Deus, sua culpa era maior. A luz do Céu estava brilhando em seu caminho, dizendo: 'Este é o caminho, andai por ele' (Is 30:21), mas eles haviam desprezado a dádiva" (Ellen G. White, The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 5, p. 1088).

Hoje é o dia de ser abençoado e de abençoar outras pessoas por meio da oração. Interceda por pelo menos cinco pessoas!





Sexta

Ano Bíblico: Nm 9–11



Estudo adicional


Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 183-195: "Junto ao Poço de Jacó"; p. 333-341: "Cala-te, Aquieta-te"; p. 460-462: "Por Entre Laços"; e A Ciência do Bom Viver, p. 164-169: "Auxílio aos Tentados"; p. 171-182: "A Obra em Favor dos Intemperantes"; p. 183-200: "Os Desempregados e os Destituídos de Lar".

"A classe que Ele nunca favorecia era a daqueles que ficavam à parte na própria estima, e olhavam os outros de alto para baixo. [...]

"Os caídos devem ser levados a sentir que não é demasiado tarde para serem íntegros. Cristo honrou o homem com Sua confiança, colocando-o assim em sua própria honra. Mesmo aqueles que haviam caído mais baixo, Ele tratava com respeito. Era para Cristo uma contínua dor o contato com a inimizade, a depravação e a impureza; nunca, porém, proferiu Ele uma expressão que mostrasse estarem as Suas sensibilidades chocadas ou ofendidos os Seus apurados gostos. […] Ao partilharmos de Seu Espírito, olharemos todos os homens como irmãos […] Então nos aproximaremos deles de modo a não desanimá-los nem repeli-los, mas a despertar esperança em seu coração" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 164, 165).


Perguntas para reflexão

1. Que atitudes você precisa mudar a fim de se tornar uma testemunha eficiente para com os excluídos? Que práticas sua igreja precisa mudar?

2. Como Jesus evitava tanto desculpar o pecado como condenar os pecadores? De que modo Ele utilizou a confiança para reverter a espiral descendente dos excluídos? Uma vez que os marginalizados geralmente desconfiavam dos religiosos, como Cristo fez para que essas pessoas ficassem à vontade com Ele?

3. Que barreiras se interpõem entre os excluídos sociais e sua igreja?


Respostas sugestivas: 1. Jesus os acolheu, comeu com eles e buscou resgatá-los. 2. Embora tentem fazer isso, pecadores não podem condenar seus semelhantes. Mesmo podendo fazer isso, Jesus não tentou condenar a pecadora. Embora a tenha perdoado, Jesus não justificou o pecado, mas ordenou que a mulher vivesse de maneira diferente. 3. A exemplo do que ocorreu com o endemoninhado, nossa sociedade rejeita os doentes mentais, drogados, desamparados e pessoas dominadas pelo mal. Gadara era uma região de pagãos e não haveria necessidade de ocultar o milagre de Jesus, porque ali não havia oposição a Cristo, como na Judeia. 4. a. Os judeus menosprezavam e hostilizavam os samaritanos, considerando-os pagãos detestáveis; também não conversavam com mulheres em público. Jesus ignorou essas convenções e tratou a samaritana como uma preciosa alma, apesar de conhecer sua má reputação. Devemos ignorar todos os preconceitos que atrapalhem nosso testemunho. b. Dialogando com amor e tato, Jesus mostrou que conhecia sua vida e seus pecados. c. Os discípulos ficaram espantados porque Jesus conversou com a mulher samaritana. d. Ela perguntou qual era a adoração correta, em relação às tradições judaica e samaritana. Ela estava impressionada, mas ainda tinha dúvidas. 5. Com base em sua religião formal e condição social, os fariseus se consideravam mais santos do que os publicanos e outros pecadores, e desprezavam os que pareciam mais pecadores do que eles. Jesus condenou sua atitude hipócrita, exemplificando como devemos nos aproximar dos marginalizados e repartir com eles a misericórdia divina.

Ore intensamente hoje. Peça que Deus aumente sua fé. Conte às pessoas escolhidas que você está orando por elas.

Maná ainda cai do céu na África

Maná ainda cai do céu na África
Duas vezes por semana
No ano de 1948, a Revista Adventista publicou no mês de novembro, nas páginas 26 e 27, uma história sobre o maná que havia caído na Missão Adventista da Namba, em Angola, África. Eu era adolescente na época (tinha 15 anos) e lembro que havia lido essa história que muito me impressionou. Agora, mais recentemente, depois de trabalhar por 52 anos na obra adventista como pastor e professor e me aposentar oficialmente em 2008, minha esposa e eu fomos convidados a realizar um trabalho voluntário, como professor nos seminários de Moçambique e Angola. Estivemos em Angola durante o ano escolar de 2010 ensinando algumas matérias no Seminário Adventista de Huambo, capital da Província de Huambo. Certo dia, enquanto conversávamos com o pastor Teodoro Elias, presidente da União de Angola, ele nos contou que na Missão Adventista de Namba, ainda hoje, caía algum maná desde aquela ocasião, em 1939. Ficamos empolgados e curiosos, e pedimos-lhe para ver o lugar, mesmo que não caísse maná naquele dia, pois haviam nos informado que o maná continuava caindo às quartas-feiras e às sextas-feiras, e como dávamos aulas naqueles dias da semana, não poderíamos ver o fenômeno.
O pastor Teodoro foi muito gentil em conseguir a ajuda de um de nossos irmãos, que tinha um carro 4X4 (carros comuns não conseguem chegar até lá). No dia 14 de novembro de 2010, ele nos levou até a Missão, numa viagem de cerca de 160 quilômetros. Após três horas de viagem (somente a metade do percurso é pavimentada, o restante é uma trilha na montanha), chegamos à missão. Alguns irmãos estavam colhendo batatas e fomos muito bem recebidos com boas-vindas de todos. Quando dissemos que havíamos vindo para ver o lugar onde caía o maná, um dos irmãos nos disse: “Hoje pela manhã caiu um pouco de maná e penso que ainda há alguma coisa lá.”
Corremos para ver com os próprios olhos esse incrível milagre e, realmente, lá estava. Espalhados sobre o solo e sobre as folhas de grama e arbustos havia uma porção de flocos brancos semelhantes a flocos de pipoca. Colhemos alguns e começamos a comer. Enquanto isso, lágrimas rolavam pela nossa face, tocados que fomos por uma emoção intensa. Minha esposa dizia: “Que privilégio ver, tocar, colher e experimentar o que o povo de Israel havia provado por 40 anos há cerca de 3.500 anos.”
O gosto é realmente conforme descrito na Bíblia: “Sabor de bolos de mel.” Essa foi realmente uma experiência fantástica e empolgante!
Procuramos, então, verificar se não haveria uma explicação natural para o fenômeno. Primeiro notamos que caia numa pequena área atrás da igreja. Os irmãos estavam concluindo a reconstrução do templo que fora destruído pela guerra civil que se abateu sobre Angola por mais de 30 anos, e agora, mediante a contribuição de igrejas de além-mar, podiam ter outra vez um templo. Então pensamos que talvez fosse algo que caía das árvores de eucalipto que há lá, mas, quando verificamos que também caía na grama e nos arbustos onde não havia eucalipto, descartamos essa hipótese.
Perguntamos aos irmãos mais antigos a respeito dessa história e nos contaram que de modo semelhante ao início, quando caiu da primeira vez, também no período da guerra civil, durante a estação seca em que nada se produzia, eles também colhiam o maná, tendo assim algo para comer. No entanto, quando Savimby, o líder revolucionário, tomou nossa Missão da Namba para fazer dela um quartel para seus soldados e nossos irmãos tiveram que fugir, o maná não mais caiu.
No fim da guerra, tão logo a propriedade foi devolvida pelo governo à nossa igreja, e nossos irmãos puderam voltar e começar a reconstruir a missão que fora arrasada pelos revolucionários, o maná voltou a cair. Agora, ao terem eles seu próprio alimento (naquele dia estavam colhendo de batatas que dão em abundância), o maná continua caindo em pequena quantidade.
 
Pastor Gerson Pires de Araújo
Outro fato digno de nota é que ninguém vê o maná cair. Quando amanhece o dia, lá estão os flocos. Pode ser que Deus queira dizer que eles não têm nada a temer, pois Ele ainda é Aquele que cuida de Seu povo.
Colhemos algumas amostras do maná para mostrar aos nossos irmãos no Brasil, quando voltamos, no fim do ano de 2010. Contamos para alguns irmãos e eles experimentaram e acharam o maná apetitoso. Deixamos alguma amostra na sede da Sociedade Criacionista Brasileira, em Brasília, e o presidente, Dr. Ruy Vieira, nos sugeriu que levássemos parte da amostra para um dos melhores laboratórios de espectrometria de massa no Brasil, localizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para fazerem uma análise.
O Dr. Marcos Eberlin e seu associado, Marcos A. Pudenzi, mostraram-se interessados e gratuitamente fizeram uma profunda análise do material e concluíram com um relatório que demonstra que a amostra é composta “principalmente de oligossacarídeos, constituídos por hexose (C6H12O6); mais açúcar, pequenas quantidades de compostos nitrogenados e óxidos de elementos metálicos adequados para a alimentação humana... Boa fonte de nutrientes para a dieta humana”. Esses óxidos eram de potássio, cálcio, fósforo, ferro, silício, enxofre e cobre. Todos esses elementos, como carbono, hidrogênio e nitrogênio, que estão presentes no açúcar e nas proteínas, têm função importante no metabolismo humano. Não são somente aceitáveis, mas essenciais para o funcionamento do organismo.
No e-mail que nos enviou, o Dr. Eberlin afirma que é muito provável que os flocos sejam maná.
Quão grande Deus é o nosso Deus! “Bem aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor.”


Leia também a reportagem publicada no site Gospel Mais (aqui) e o relatório da Unicamp (aqui).




quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Igrejas evangélicas e católica reconhecem um só batismo

Igrejas evangélicas e católica reconhecem um só batismo
A caminho da união
A ideia de que, mesmo com suas particularidades, as igrejas cristãs reconheçam umas às outras como instituições que representam o corpo de Cristo, vem ganhando formato. Cinco igrejas históricas assinaram um documento reconhecendo oficialmente o batismo praticado entre elas, estabelecendo assim um ponto de relação. O documento é fruto de extensos debates e foi assinado por representantes das igrejas Católica, Lusitana Apostólica Evangélica, Evangélica Metodista, Evangélica Presbiteriana de Portugal e Ortodoxa do Patriarcado da Constantinopla. A assinatura aconteceu no último sábado, 25 de janeiro, na Catedral Lusitana de São Paulo, em Lisboa, Portugal. O reconhecimento mútuo do batismo estabelece que um fiel que for batizado em qualquer uma das igrejas signatárias será reconhecido como batizado nas demais, assim como as cerimônias de casamento.

O conceito de unidade cristã vem sendo alentado por diversos líderes há anos, e mais recentemente o papa Francisco tocou no assunto, dizendo que pede a Deus que ajude os cristãos a superar a desunião.

Sobre o documento de reconhecimento mútuo do batismo, a pastora da Igreja Evangélica Presbiteriana de Portugal, Sandra Reis, afirmou que reconhecer “um só batismo” é um “passo que torna visível” a unidade entre as igrejas cristãs. “É uma contribuição para a caminhada ecumênica em Portugal”, definiu a pastora.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Lição 6 - Discipulando os "comuns"

Sábado à tarde

Ano Bíblico: Lv 1–4



VERSO PARA MEMORIZAR:

"Caminhando junto ao mar da Galileia, viu os irmãos Simão e André, que lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores. Disse-lhes Jesus: Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens. Então, eles deixaram imediatamente as redes e O seguiram" (Mc 1:16-18).
 

 

Leituras da Semana:


A morte de Cristo foi o grande equalizador: ela mostrou que todos nós somos pecadores necessitados da graça de Deus. À luz da cruz, as barreiras étnicas, políticas, econômicas e sociais se desmoronam. Às vezes, porém, em nosso evangelismo, nos esquecemos dessa verdade fundamental, e procuramos alcançar especialmente os que poderiam ser considerados "honrados" ou "grandes" aos olhos do mundo.

Não foi assim com Jesus, que percebia a insignificância e o vazio das grandezas e honras mundanas. Na verdade, em muitos casos, as pessoas que mais O perturbaram foram aquelas mais "bem-sucedidas" – os bem situados fariseus, os ricos saduceus e a aristocracia romana. Em contraste com eles, as pessoas "comuns" – carpinteiros, pescadores, agricultores, donas de casa, pastores, soldados e servos – geralmente se aglomeravam e O abraçavam.






Domingo

Ano Bíblico: Lv 5–7



Humildes começos


1. Leia Lucas 2:21-28; Marcos 6:2-4; Levítico 12:8. O que esses versos dizem sobre a condição econômica em que Jesus nasceu? Como essa condição teria influenciado Seu ministério?

A oferta da purificação de José e Maria indicou claramente sua origem pobre. Essa tradição surgiu a partir da legislação mosaica registrada em Levítico 12:8, a qual requeria que um cordeiro fosse trazido para essa oferta. No entanto, uma isenção compassiva havia sido provida para os pobres. Em lugar do cordeiro, poderiam ser oferecidos pombos ou rolas por causa das circunstâncias limitadas. Assim, Seu nascimento em um estábulo e as ofertas dadas por seus pais, retratavam Jesus assumindo Sua humanidade no lar de pessoas pobres e "comuns". De fato, a evidência arqueológica também parece indicar que a cidade de Nazaré, onde Jesus passou Sua infância, era relativamente pobre e sem importância. Embora a carpintaria seja um trabalho honrado, ela certamente não O colocava na "elite" da sociedade.

"Os pais de Jesus eram pobres e dependentes de sua tarefa diária. Ele estava familiarizado com pobreza, abnegação e privações. Essa experiência serviu-Lhe de salvaguarda. Em Sua laboriosa vida não havia momentos ociosos para convidar a tentação. Nenhuma hora vaga abria a porta às companhias corruptoras. Tanto quanto possível, fechava a porta ao tentador. Ganho ou prazer, aplauso ou reprovação, não O podiam levar a condescender com uma ação má. Era prudente para discernir o mal, e forte para a ele resistir" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 72).

O Criador de tudo o que foi feito (Jo 1:1-3) entrou na humanidade, não apenas como ser humano, não apenas como criança, o que já teria sido muito surpreendente, mas Ele nasceu em uma família relativamente pobre. Qual é a única maneira de responder a essa atitude tão extraordinária?






Segunda

Ano Bíblico: Lv 8–10



Transformando os "comuns"


2. Leia João 2:1-11 e Mateus 15:32-39. Como Jesus usou simples desejos e necessidades cotidianas para fazer discípulos e transformar vidas?

Pessoas "comuns" compartilham desejos físicos, emocionais e sociais. Elas querem nutrição física, valorização pessoal e amizade. Jesus compreendia essas características e Se colocava em situações sociais que Lhe oferecessem oportunidades para alcançar pessoas por meio desses desejos universais.

Quer Jesus estivesse transformando água em vinho não fermentado, quer transformando pescadores em pregadores (Mc 1:16-18), Ele Se especializou em transformar o ordinário em extraordinário. Haviam pessoas que frequentemente questionavam as credenciais pessoais de Jesus (Mc 6:3). Elas contestavam Sua simplicidade. Porque ansiavam o extraordinário, ignoraram o que consideravam comum. Isso pode significar uma perda eterna.

Muitas vezes Jesus procurava pessoas consideradas comuns porque, não sendo autossuficientes, elas estavam dispostas a confiar em Deus completamente para alcançar sucesso. Muitas vezes, pessoas encantadas por talentos, habilidades e rea­lizações próprias não sentem a necessidade de algo maior que elas mesmas. Que engano terrível! Entre os contemporâneos de Cristo, muitos possuíam formação acadêmica superior, posição social ou riqueza pessoal. No entanto, o nome deles há muito tempo foi esquecido. Porém, permanecem na memória pessoas comuns que foram transformadas em testemunhas extraordinárias para Cristo: agricultores, pescadores, carpinteiros, pastores, oleiros, donas de casa e trabalhadores domésticos.

Todos nós tendemos a ser um pouco apaixonado por pessoas bem-sucedidas e ricas, não é mesmo? Você percebe essa atitude em si mesmo? Como você pode aprender a ter em mente o valor de todas as pessoas, independentemente de seu status, fama ou riqueza?




Terça

Ano Bíblico: Lv 11, 12



O chamado de um falho pescador



No Novo Testamento, Pedro se destaca como um dos mais importantes de todos os discípulos. Na verdade, ele acabou sendo uma das pessoas mais influentes em toda a história humana. Esse realmente foi um grande exemplo de transformação do "ordinário" para o extraordinário!

3. Leia os seguintes textos. Como eles nos ajudam a entender como Pedro foi transformado de modo tão radical, apesar de seus enormes defeitos?

Lucas 5:1-11. Que palavras de Pedro demonstraram que ele reconhecia sua necessidade de Jesus? Por que é tão importante cultivar essa característica em nossa vida?

Mateus 16:13-17. O que esses versos nos dizem sobre a receptividade de Pedro ao Espírito Santo?

Mateus 26:75. Que atitude de Pedro revela que Deus ainda poderia usá-lo?

Pedro certamente teve muitas experiências poderosas com o Senhor. Embora fosse apenas um pescador "comum", cheio de defeitos, os muitos momentos passados ao lado de Jesus fizeram com que Pedro fosse radicalmente transformado, mesmo depois de ter cometido alguns erros graves, incluindo negar Jesus três vezes, o que o Mestre havia predito.

Um ponto que se destaca na história de Pedro foi o momento em que ele obteve pela primeira vez um vislumbre de quem era Jesus. Ele ficou ciente de suas próprias faltas e as admitiu. Assim, pela paciência e tolerância, Jesus transformou o defeituoso Pedro em alguém que ajudou a mudar a história.

Por que devemos ter muito cuidado para não cair no erro de acreditar que algumas pessoas estão além do alcance da salvação? Por que esse erro é tão fácil de ocorrer?








Quarta

Ano Bíblico: Lv 13, 14




Avaliação celestial


Certa vez, um evangelista celebrou (talvez até tenha se vangloriado disso) a presença de pessoas de classe alta em seus seminários (seria de se esperar que ele também comemorasse a presença das pessoas mais "comuns").

Com Cristo, no entanto, não existiam distinções de classe. Ninguém era "comum", cada um era uma exceção. Não é de admirar que Jesus tenha alcançado as multidões com ilustrações comuns e discurso objetivo. Nada em Suas ações sugeria que alguém estivesse excluído de Sua preocupação. Em sua ação evangelística, os modernos formadores de discípulos também devem ter muito cuidado para não dar a impressão de que têm mais consideração por alguns do que por outros.

4. Leia Lucas 12:6, 7; 13:1-5; Mateus 6:25-30. O que esses textos ensinam sobre o valor de cada pessoa? Embora a cruz tenha erradicado para sempre a discriminação entre pessoas, será que estamos cometendo esse mesmo erro?

As aves mais baratas no mercado eram os pardais. Pares poderiam ser comprados por um asse, a menor e menos valiosa moeda de cobre. No entanto, pardais insignificantes e comuns não são esquecidos pelo Céu.

Se é assim com os pardais, quanto mais com os seres humanos, por quem Cristo morreu! Cristo morreu por nós, não pelas aves. A cruz revela, de uma forma que não podemos entender, o "valor infinito" (para usar uma expressão muito utilizada por Ellen G. White) de cada ser humano, independentemente de seu status na vida, que é muitas vezes nada mais do que uma invenção humana fundamentada em conceitos e atributos que não fazem sentido no Céu, ou são até mesmo contrários aos princípios do Céu.

Ellen G. White escreveu que "Cristo teria morrido por uma só pessoa, a fim de que ela pudesse viver pelos séculos eternos" (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 73). Uma pessoa! Medite nas implicações desse conceito. Como ele deve influenciar nossa maneira de ver os outros e a nós mesmos?






Quinta

Ano Bíblico: Lv 15, 16



Uma sociedade sem classes


Talvez a característica mais atrativa do cristianismo primitivo tenha sido a ausência de distinções de classe. Muros de separação haviam desmoronado sob o peso do evangelho. Por intermédio de Cristo, a pessoa comum triunfava. Jesus transformava o ordinário em extraordinário. Carpinteiros, cobradores de impostos, construtores, rainhas, empregados domésticos, sacerdotes, gregos, romanos, homens, mulheres, ricos e pobres se tornavam iguais no reino da graça de Cristo. Na realidade, a comunidade cristã devia ser uma "sociedade sem classes".

5. O que os seguintes textos ensinam sobre a igualdade humana? Considerando o contexto cultural da época, e dos escritores da Bíblia, por que não deve ter sido fácil para eles entender esse conceito crucial?

Gl 3:28, 29:
Tg 2:1-9:
1Pe 1:17; 2:9:
1Jo 3:16-19:

Leia Atos 2:43-47; 4:32-37. De que forma os primeiros cristãos praticaram o princípio da aceitação universal? Como a ideia de que Deus ama as pessoas comuns permitiu a expansão explosiva do cristianismo primitivo? Ao mesmo tempo, precisamos perguntar a nós mesmos: Temos aplicado esses princípios à nossa maneira de ministrar ao mundo? O que nos impede de fazer o melhor nessa importante área?

Prepare seu coração! Vêm aí dez dias para orar e momentos para jejuar!





Sexta

Ano Bíblico: Lv 17–19



Estudo adicional


Leia, de Ellen G. White, Educação, p. 269, 270: "O Trabalho Vitalício"; Evangelismo, p. 564-566: "Trabalho em Favor de Classes Especiais" [subtítulo: "Trabalhar Pela Classe Média"].

"Nessa obra finalizadora do evangelho haverá um vasto campo a ser ocupado; e mais do que nunca a obra deve arregimentar dentre o povo comum, elementos para auxiliar. Tanto jovens como os de maior idade, serão chamados dos campos, das vinhas, das oficinas, e enviados pelo Mestre a dar Sua mensagem" (Ellen G. White, Educação, p. 269, 270).


Perguntas para reflexão

1. Por que Jesus foi tão eficiente em fazer discípulos entre as pessoas comuns? Por que Sua mensagem não foi tão prontamente recebida entre os ricos e mais influentes? Como Sua origem humilde contribuiu para Sua eficiência em alcançar o coração das pessoas comuns? Jesus teria sido eficiente em alcançar as pessoas comuns se tivesse vindo como um príncipe real ou um rico proprietário de terras?

2. Leia 1 Coríntios 1:26-29. Quais são as lições do texto? Paulo escreveu que Deus "escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes". O que significa isso? Esses versos mostram a distorção e perversão dos caminhos do mundo? Estamos envolvidos por esses conceitos corrompidos?

3. O que os grupos de estudo da Bíblia podem fazer para se tornar mais acessíveis para as pessoas comuns? Isso deveria afetar escolha de traduções da Bíblia? Por que devemos nos concentrar em assuntos práticos, em lugar de assuntos teóricos, quando procuramos alcançar pessoas que sofrem e precisam de ajuda?


Respostas sugestivas: Em lugar do cordeiro e do pombo, Maria e José ofereceram dois pombos, um para holocausto e outro para oferta de purificação. Maria e José eram pobres. Jesus podia compreender e salvar as pessoas simples. Seu reino não seria um império político ou militar, mas um reino espiritual. 2. O vinho acabou. A família era pobre. Jesus transformou a água (comum) em algo extraordinário (vinho), símbolo da alegria, indicando que deseja trazer alegria para as famílias. Jesus multiplicou sete pães e alguns peixes (coisas comuns) para alimentar a multidão (feito extraordinário). Ele transforma pessoas comuns em pessoas extraordinárias. 3. Lucas 5:1-11: Pedro se prostrou "aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-Te de mim, porque sou pecador". Deus só pode atuar em nossa vida, quando sentimos necessidade dEle. Mateus 16:13-17: Pedro recebeu a luz dada pelo Espírito Santo e reconheceu que Jesus era o Filho de Deus. Mateus 26:75: Pedro negou Jesus, mas depois se arrependeu e chorou amargamente. 4. Nenhum pardal é esquecido por Deus; valemos mais do que muitos pardais e lírios do campo. Mas não podemos nos sentir melhores ou superiores a outras pessoas ou outras denominações. O pecado traz sofrimento a culpados e inocentes. Por isso, devemos nos arrepender dos pecados e confiar em Deus. 5. Seria difícil derrubar as barreiras sociais, mas Cristo tinha poder para isso. Gálatas 3:28, 29: Em Cristo, todos são iguais, porque todos recebem a mesma salvação e a mesma herança de Abraão. Tiago 2:1-9: Não devemos tratar com parcialidade os ricos e pobres; os pobres devem receber honra e consideração da mesma forma que os ricos. 1 Pedro 1:17; 2:9: Somos chamados por Deus para mostrar ao mundo Sua luz, que nos torna uma família especial. 1 João 3:16-19: Nosso amor e unidade serão demonstrados quando dermos a vida (e também os recursos que temos na vida) aos irmãos. Do contrário, amaremos apenas de palavra.

O tempo especial de consagração irá começar no dia 13 de fevereiro! Envolva-se!