sexta-feira, 28 de novembro de 2014

“Deixados para trás” ou “Como o fim não será”?

“Deixados para trás” ou “Como o fim não será”?

Os eventos finais da história do mundo são tema naturalmente relevante para os cristãos. Os que estudam a Bíblia sabem que, assim como qualquer outro assunto doutrinário, a escatologia (estudo das profecias referentes aos últimos dias) exige atenção cuidadosa: cenários prognósticos propagados em livros e filmes como “bíblicos” precisam ser avaliados tendo realmente as próprias declarações das Escrituras como parâmetro. Por exemplo: uma volta “invisível” de Jesus Cristo e outros elementos da “história” do fim dos tempos contada na série popular “Deixados para Trás” (livros, filmes e agora refilmagem hollywoodiana com Nicolas Cage no papel principal) têm as “credenciais bíblicas”?

Uma análise mais ampla das falhas escatológicas da série pode ser conferida no livro de Dwight K. Nelson Ninguém Será Deixado Para Trás (se preferir assistir a um vídeo sobre o assunto, clique aqui). Já uma visão crítica resumida é esta (notícia abaixo), apresentada por William Craig antes mesmo do lançamento do remake cinematográfico [Concordo com esta exposição de Craig, especialmente quando tomo a liberdade de acrescentar o detalhe importante entre colchetes: “arrebatamento” = “arrebatamento secreto”]:

Vários meses antes de “Left Behind”/“Deixados para Trás” estrear nos cinemas, um proeminente filósofo cristão está lembrando à igreja americana que as alegações do filme sobre o arrebatamento [“secreto”] são falsas.

“Esta doutrina não é realmente encontrada no livro do Apocalipse. Se você ler o livro do Apocalipse, não vai encontrar nenhuma menção ao arrebatamento [“secreto”] lá”, disse William Craig, professor e pesquisador de filosofia da Talbot School of Theology e professor de filosofia na Houston Baptist University.

Em vez disso – afirma Craig –, a ideia do arrebatamento [“secreto”] vem de uma “má interpretação de 1 e 2 Tessalonicenses, onde Paulo está descrevendo a vinda do Senhor e a ressurreição dos mortos, que ocorrerá na Sua vinda.

“Se você comparar o que Paulo diz com o que Jesus diz sobre o fim dos tempos, Paulo usa o mesmo vocabulário, a mesma fraseologia. Acho que é muito plausível que Paulo está falando sobre o mesmo evento que Jesus previu, ou seja, a visível vinda do Filho do homem, no final da história humana, para inaugurar o Seu reino”, disse Craig. “Mas os proponentes do arrebatamento [‘secreto’] dizem que Paulo não está de jeito nenhum falando sobre a segunda vinda de Cristo ali. Segundo eles, Paulo estaria realmente falando desse retorno secreto, preliminar, invisível de Cristo para arrebatar os crentes do mundo antes que ocorra a grande tribulação. Acho que não há apoio textual nenhum para isso.”

De acordo com Craig, o arrebatamento [“secreto”] se tornou uma teoria popular sobre o fim dos tempos devido à influência da Bíblia de Referência Scofield, que foi publicada no início do século 20 e propagava a visão de John Darby, de meados do século 18, sobre o arrebatamento [“secreto”]. Mais tarde, instituições cristãs, entre elas o Dallas Theological Seminary, e igrejas começaram a ensinar a validade do arrebatamento [“secreto”].

“Um bom número de cristãos que creem na Bíblia absorveram esse ponto de vista como se fosse ‘leite materno’ e nunca pensou em questionar suas credenciais bíblicas”, disse Craig. Ele afirmou que é perfeitamente possível que os cristãos assistam ao próximo filme “Deixados para Trás” ou leiam a série, mas eles não devem levar suas alegações a sério. “Pode ser, talvez, boa ficção. Seria como a leitura de ficção científica ou romances de fantasia, como O Senhor dos Anéis. Contanto que você não seja enganado em pensar que isso representa escatologia bíblica”, disse Craig.

Craig, que dirige o Reasonable Faith, uma organização apologética que fornece aos cristãos recursos para falar sobre sua fé de maneira “inteligente, articulada, não transigente, mas respeitosa” conclamou outros estudiosos da Bíblia, pastores e líderes da igreja que também refutam o arrebatamento [“secreto”] a falarem sobre a posição deles. “É espantoso – se eu estiver correto sobre isso – que o evangelicalismo americano esteja tão amplamente enganado ao ponto de se afastar da posição cristã histórica sobre a segunda vinda de Cristo. Isso é realmente bastante preocupante, porque se estivermos errados sobre isso, que outras coisas podemos ter interpretado mal?”, disse ele.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Troca de casais gospel?

Troca de casais gospel?

O casal "cristão"
Dean e Cristy Parave se dizem cristãos devotos. E apaixonados pela musculação. Eles aproveitaram o gosto pelo mundo fitness para criar um site que prega oswing. O casal da Flórida (EUA) lançou o [site], que tem como objetivo pregar a “palavra de Deus” com troca de casais [!]. A ideia partiu de uma decepção com casais que Dean e Cristy haviam conhecido na internet em outros sites. Assim, eles decidiram tocar o próprio projeto para divulgar a prática sexual liberal. Cristy, de 44 anos, que tem três filhos e está casada com Dean, de 50, há sete anos, disse ter se tornado bissexual. Durante os encontros com outros casais, ela e o marido leem a Bíblia e fazem sexo com outros parceiros. “Não acho que Deus fique triste com o que estamos fazendo. No início, eu vivia um conflito, mas quanto mais eu ia observando, mais ia fazendo sentido para nós”, disse a americana, de acordo com reportagem do Daily Mirror. “Deus pôs as pessoas na Terra para se multiplicar e se curtir. Sinto que Deus está sempre comigo e que nos pôs aqui por alguma razão”, acrescentou ela.

(Yahoo)

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Adiar sexo faz bem para o relacionamento

Adiar sexo faz bem para o relacionamento

Na hora e contexto certos é melhor

Casais que transam logo de cara – no primeiro encontro ou durante os primeiros meses – apresentam os piores resultados nos relacionamentos. Uma nova pesquisa realizada pela Brigham Young University aponta que ir pra cama com alguém muito cedo pode minar as chances de uma relação duradoura. “O que parece acontecer é que se os casais começam a transar cedo demais – aspecto bastante recompensante da relação – embora isso prejudique a tomada de decisões, mantendo casais num relacionamento que pode não ser o melhor para eles no longo prazo”, disse Dean Busby, pesquisador que liderou o estudo, ao LiveScience. Pesquisas anteriores que ligavam o sexo e a qualidade do relacionamento apresentaram dois paradigmas diferentes até hoje. No primeiro, o sexo seria considerado essencial para o desenvolvimento, uma vez que permite que os parceiros descubram se são sexualmente compatíveis ou não. Ao seguir esta linha de pensamento, casais que se casam antes de testar a química na cama correm maior risco de a relação desabar.
O novo estudo afirma que casais que adiam ou se abstém da intimidade sexual durante o “período inicial” de seus relacionamentos permitem que a comunicação e outros processos sociais se tornem o alicerce da atração que sentem um pelo outro. Em essência, ele defende que o sexo precoce pode ser prejudicial ao relacionamento, afastando a comunicação, o compromisso e a habilidade de lidar com as adversidades.
A relação entre sexo e relacionamento é complexa. Por exemplo, um experimento feito com cerca de 300 estudantes que estavam numa relação estável em 2004 provou: quando os casais estão no ápice do comprometimento, eles tendem a considerar o sexo um momento importante e positivo no relacionamento, aumentando a compreensão e a confiança. No entanto, quando o grau de comprometimento e de abertura emocional eram baixos, a iniciação ao sexo tendia a ser vista como um evento negativo, evocando arrependimento, incerteza e desconforto. [E em que contexto existe o maior grau de comprometimento e intimidade? R.: No casamento.]

Busby e seus colegas focaram especificamente nos períodos dos eventos sexuais. Eles recrutaram 2.035 indivíduos heretossexuais em torno dos 36 anos durante seus primeiros casamentos. Os participantes tiveram que revelar quando transaram pela primeira vez com a parceira(o) atual, além de responder questões que envolviam a comunicação, nível de satisfação e expressão de empatia.
De acordo com os cientistas, quanto mais a pessoa esperava para transar, melhores se sentiam mais tarde no relacionamento. Enquanto isso, aqueles que foram com sede ao pote já no primeiro mês de namoro apresentaram os piores resultados. Quando comparados aos que transaram precocemente, os participantes do grupo que esperou até o casamento revelou 22% mais estabilidade na relação – e 15% mais satisfação na cama.
“Curiosamente, quase 40% dos casais iniciam as relações sexuais na primeira ou segunda vez que se encontram”, revela Busby, e acrescenta: “Com isso eles permitem que o arrebatamento sexual comprometa a capacidade de decidir se querem ou não um relacionamento.”
Atualmente, o pesquisador está repetindo o estudo numa escala maior e sob dinâmica longitudital – em que os participantes são acompanhados periodicamente. “Estamos particularmente curiosos a respeito de pessoas que dizem querer segurar mais o desejo, mas que acabam não seguindo suas convicções; pensamos se tratar de um grupo único com resultados singulares”, sugere Busby.


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Há problema em o cristão se submeter à cirurgia plástica?


Há problema em o cristão se submeter à cirurgia plástica? 


De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos, aproximadamente 2 milhões de pessoas se sujeitam à cirurgia plástica todos os anos. Quem nunca pensou em dar uma ajeitadinha no nariz, esticadinha no rosto ou arrumadinha na barriga, achando que isto o faria se sentir melhor com o espelho e mais seguro emocionalmente? Infelizmente, às vezes o resultado é uma catástrofe, deixando a pessoa mais pra baixo ainda.
Que fique bem claro que cirurgia plástica não é garantia de beleza. É um risco que se corre, torcendo para ficar com a aparência dos sonhos. Mas a medicina está cada dia mais evoluída, contando com médicos capacitados e equipamentos de última geração que podem dar um final feliz para sua história com o bisturi. Existe uma grande chance de você realmente ficar melhor! Seria mentira dizer que vai dar tudo errado, afinal, é mais provável que dê certo. Mas, como cristãos, podemos passar por esse tipo de procedimento? Siga os passos para tirar suas conclusões:
Passo 1: Saiba que alterar o corpo assim não é algo natural, há sempre riscos e possíveis efeitos colaterais — físicos e emocionais. Um caso que chocou o País foi o da Bruna Felisberto, eleita Miss Rio Grande do Sul em 2009. Ela foi aconselhada a fazer uma plástica no nariz para ter mais chances de vencer o concurso nacional. Porém, a operação foi um fracasso. O dorso do nariz ficou com uma cicatriz bem funda, num formato de lombada, e a ponta arrebitada em 160 graus. A gaúcha ainda passou a ter sérios problemas de respiração. Sobre a rinoplastia, você sabia que de cada 10 pacientes, quatro voltam ao consultório para retocar ou corrigir erros da primeira intervenção cirúrgica?
Passo 2: Cuidado para não gastar o dinheiro que não tem. A Bíblia diz: “O rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado é escravo de quem empresta” (Provérbios 22:7). Deus não quer que você se enfie em dívidas. Sua família tem necessidades que precisam ser supridas, e a despesa com cirurgia plástica não deve vir antes das prioridades do lar, como boa alimentação, estudo, roupas de qualidade, passeios agradáveis, bons livros… e assim vai. Li a notícia de um garoto que decidiu ficar igual ao boneco Ken, o famoso marido da Barbie. Até onde soube, ele já tirou do bolso o equivalente a 200 mil reais para 90 procedimentos cirúrgicos. Outra mulher, Janet, de 50 anos, pagou o equivalente a 32 mil reais para ficar como a filha de 22 anos. Estou falando de pessoas comuns que representam um grupo gigante que não mede esforços ou recursos para alcançar seu ideal de beleza. Para muitos, nem é preciso ir tão longe para causar grandes problemas em sua conta bancária.
Passo 3: Pergunte a Deus o que Ele acha de você fazer uma cirurgia plástica. A gente acaba agindo como se Ele tivesse muita coisa mais importante pra resolver do que se preocupar com nossa beleza. “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês (I Pedro 5:7). Viu só? TODA ansiedade, e não só a parte que os seres humanos julgam relevante.
Passo 4: Pense na hipótese de tudo dar errado. Já perdi as contas de quantas vezes fui ao cabeleireiro e depois passei dias chorando por causa do resultado. Mas fico feliz que minhas frustrações foram somente por causa de cabelo, que cresce e volta ao normal com o tempo. Se a decepção fosse com uma cirurgia plástica, com certeza o drama seria bem maior. Às vezes, os erros são irreversíveis e, quando é possível amenizar o estrago, é necessário muito tempo, dinheiro e paciência.
Passo 5: Antes, embeleze a alma, que é imperecível! A beleza, por maior que seja, um dia é levada pelo tempo. Nem mesmo o médico mais competente pode reverter de vez o envelhecimento. As cirurgias plásticas e intervenções estéticas vão perdendo seu efeito. As partes do corpo que foram elevadas, vão cair novamente. A pele cosmeticamente alterada vai eventualmente enrugar. Não dá para enganar o relógio biológico por muito tempo, por isso não coloque todas suas esperanças num bisturi, nem baseie sua felicidade no que se vê no espelho.
Passo 6: Defina seu objetivo. Muitos nasceram com uma deformidade física e abnormalidade, ou a adquiriram em algum momento, e é comum quererem se sentir “normais” e confortáveis consigo mesmos. Porém, grande parte das cirurgias plásticas são feitas na tentativa de preencher vazios emocionais, chamar atenção ou conseguir a aprovação das pessoas. Quando esta for a motivação, cuidado! É fundamental saber que não se resolve o vazio no peito nem a insegurança da alma com uma mudança no visual. Às vezes, uma repaginada faz bem e nos deixa contentes, mas este é um efeito que perde rapidamente sua eficácia. Não dá para basear nosso bem-estar nele. Se perceber que está buscando na cirurgia plástica a solução para sua deprimência e baixa autoestima, pare! Seu coração precisa com urgência de um cuidado interior, e você sabe onde consegui-lo.



Emanuelle Sales


O testemunho dos sabatistas no Enem

O testemunho dos sabatistas no Enem

Fidelidade à Palavra de Deus
[O portal G1 publicou uma matéria destacando a queda no número de guardadores do sábado inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em comparação com a edição de 2013. Mas o que me chamou a atenção mesmo foram as informações dadas na sequência do texto. Confira:] Os candidatos sabatistas precisam chegar ao local de provas antes das 13h (horário de Brasília), como todos os demais estudantes inscritos. A diferença é que eles passam a tarde em uma sala sem acesso a materiais de leitura, por motivos de segurança, e só começam a fazer a prova após o pôr do sol. [...] Isso acontece porque os chamados “guardadores de sábado” seguem à risca os ensinamentos da Bíblia no livro do Êxodo [não apenas ali, evidentemente. Praticamente toda a Bíblia apresenta o sábado como mandamento divino]. O texto diz que, entre o pôr do sol da sexta-feira e o pôr do sol do sábado, as únicas atividades que devem ser feitas são as ligadas diretamente à adoração de Deus. Trabalho e outras tarefas para benefício próprio, portanto, não são realizadas por adventistas, judeus e seguidores de outras religiões que guardam o sábado.

O recorde de sabatistas no Enem do ano passado chegou a inspirar a criação de um abaixo-assinado pela internet, pedindo que as datas das provas do MEC fossem mudadas para domingo e segunda-feira [os detentos, por exemplo, têm direito a fazer o exame em dia diferente], garantindo assim que guardadores de sábado não precisassem ficar confinados durante horas antes de poder fazer as primeiras provas [enquanto os detentos têm essa “regalia”, os guardadores do sábado têm que ficar “detidos”...]. Mais de 38 mil pessoas tinham assinado a petição on-line até esta quinta-feira

Mas nem todos os sabatistas são favoráveis à mudança das datas. Para a adventista do sétimo dia Ísola Anjos Saggioro de Almeida, de 26 anos, fazer o sacrifício de guardar o sábado antes do Enem é uma prova de fé. “Depende muito da pessoa, algumas podem se sentir um pouco cansadas. Mas justamente por ter que aguardar, para nós é uma grande vitória, porque podemos dessa forma demonstrar a nossa fé e a comunhão com Deus”, disse ela, que é formada em direito com uma bolsa do Programa Universidade para Todos (Prouni), mas pretende agora fazer faculdade de veterinária.

Ela é contrária à proposta de mudar a aplicação do Enem para o domingo e a segunda-feira seguinte por causa do efeito que isso vai ter nos demais candidatos. “Isso acabaria prejudicando todo o Brasil, porque tem pessoas que trabalham segunda-feira e não poderiam fazer a prova.”

Ísola explica como é o confinamento no Enem: “A partir das 13h nós ficamos na sala de aula. O que podemos fazer é levantar para ir ao banheiro com autorização. Não pode ler nada, ter celular, conversar. É como se já estivéssemos fazendo a prova. O mais cansativo mesmo é não poder ter contato um com o outro.”

No ano passado, a jovem de Barueri, na Grande São Paulo, fez a prova em uma sala com outros 40 sabatistas. Veterana no Enem, ela diz ter feito quase todas as provas nas últimas oito edições, com poucas exceções. Ísola conseguiu três vezes nota suficiente para garantir uma vaga no curso de veterinária em universidades federais pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), mas ainda não conseguiu deixar o emprego em um escritório de advocacia e mudar de Estado para fazer o curso. Em São Paulo, segundo ela, não há vagas em cursos de veterinária pelo Sisu. Neste ano, ela se inscreveu de novo, e espera ter um resultado parecido para conseguir seguir o sonho de ser veterinária.

A estudante de pedagogia Viviane Santos, de 28 anos, fez o Enem em 2013 e também faria as provas novamente, mas acabou perdendo o prazo de inscrição. Ela está no último ano da faculdade, mas agora deseja complementar sua formação com um curso de graduação em assistência social, ou uma pós-graduação.

Atualmente, Viviane é auxiliar de sala de aula em uma escola adventista em Registro (SP), e tem o sonho de um dia vir a ser professora. “Também quero trabalhar em horas vagas como assistente social, porque envolve crianças”, explicou a jovem, que também é adventista e precisou suportar o confinamento no primeiro dia de provas do Enem. “É muito cansativo para a gente”, disse.

A jovem defende que o Enem mude suas datas e aplique provas apenas no domingo. “Na verdade não estou favorecendo os adventistas, mas tem pessoas que trabalham no sábado e não conseguem fazer a prova no sábado, eles também têm que ter o direito de fazer”, explicou ela. [...]

Neste ano, o governo também garante, pela primeira vez, que candidatos e candidatas transexuais sejam tratados apenas pelo nome social, e não o nome civil ou de registro. Neste ano, 95 candidatos fizeram essa solicitação e devem ter seu nome social impresso nos cadernos de prova e folhas de respostas, além de ser esse o nome usado pelos fiscais ao se dirigirem aos candidatos, segundo o Inep. [...]